Luan
Santana é um dos maiores fenômenos da música brasileira, um dos
artistas que mais vendem discos e DVDs no mundo e o tamanho do seu sucesso
é inversamente proporcional ao tamanho da sua carreira.
Sul-Mato-Grossense de Campo Grande ele começou a cantar e a impressionar
seu público ainda criancinha, mas subiu ao palco pra valer mesmo em
2007, há menos de 6 anos.
No ano seguinte gravou seu primeiro disco, o Tô de Cara, e na carona do
single “Meteoro” ele alçou vôo definitivo em direção ao sucesso. De lá
para cá foram milhões de discos vendidos, diversos prêmios e uma média
de nada menos que 25 apresentações mensais. Mais impressionante que os
números de sua carreira é a naturalidade e o jeito leve com que ele lida
com o sucesso e com o assédio das fãs enlouquecidas no melhor estilo
beatlemania.
O convidado desta semana no Trip FM é com Luan Rafael Domingos Santana,
que aos 22 anos está dando uma nova cara à música sertaneja e que, dizem
por aí, já tem uma coleção de roupas íntimas femininas maior que a do
Wando. Na entrevista, ele fala sobre a carreira, o sertanejo
universitário e contou se a perseguição feminina atrapalha ou não o seu
namoro.
"As meninas jogam mesmo lingerie em mim. Eu às vezes até tropeço neles de tanto sutiã que tem no palco", ri Luan. "Mas
minha namorada não liga. Ela acha muito legal esse carinho das fãs
comigo. Às vezes a gente está andando em algum lugar e umas fãs chegam
para pedir pra tirar uma foto e ela mesma pega a câmera. Ela entende
perfeitamente."
Filho de uma família de classe média, ele teve uma adolescência bem
normal no Mato Grosso do Sul e afirmou que a fama não mudou seu grupo de
amigos nem sua relação com o dinheiro.
"Na escola eu era bagunceiro pra caramba.
Mas eu era desses bagunceiros que, quando a professora olha, finge que
tá quietinho. E eu ia bem nas provas. Aí meus amigos ficavam bravos
comigo porque eu bagunçava e mesmo assim tirava nota boa. Mas eu
estudava bastante", comentou.
"Eu sou eu mesmo. Sou assim. Graças a Deus
consigo controlar tudo que eu ganho e não sou de sair fazendo besteira
com dinheiro. Graças à educação que eu recebi dos meus pais e da minha
família eu sou bem tranquilo. Eu comprei um Porsche Boxter Spider
conversível, que era um sonho que eu tive desde que eu era moleque. Mas
foi só isso."
Escute a entrevista clicando AQUI
Fonte: Revista Trip
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